Ontem.
“Prezados senhores, somos todos da mesma cepa se vistos de binóculos Mas não somos os mesmos.. Eu, com meus poemas indecifráveis Vós, com vossas gravatas coloridas Eu, com esta consciência de mim Vos, com vossa mesa farta Eu, buscando sempre o inatingível... ...de binóculo somos os mesmos Eis uma grande injustiça"... (Antonio Brasileiro, “Desconcerto do mundo”)