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Mostrando postagens de agosto, 2016

2016

'Ah! Mas que sujeito chato sou eu que não acha nada engraçado. Macaco, praia, carro, jornal, tobogã.  Eu acho tudo isso um saco. ' Raul

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Quintana.

"Tão bom viver dia a dia... A vida, assim, jamais cansa... Viver tão só de momentos Como essas nuvens do céu... E só ganhar, toda a vida,  Inexperiência... esperança... E a rosa louca dos ventos Presa à copa do chapéu. Nunca dês um nome a um rio: Sempre é outro rio a passar. Nada jamais continua, Tudo vai recomeçar! E sem nenhuma lembrança Das outras vezes perdidas, Atiro a rosa do sonho Nas tuas mãos distraídas..." Mario Quintana

Velha e louca.

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'...Eu tenho tido a alegria como dom Em cada canto eu vejo o lado bom.'

Tempo.

O que alguns chamam de vingança   eu chamo de  missão cumprida .

Nó na garganta.

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http://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/08/pai-denuncia-que-filho-foi-espancado-por-segurancas-em-shopping-na-ba.html Andei o tempo todo com o nó na garganta. Sinto na pele a dor e o sofrimento de uma mãe e de um pai que representam o sentimento de inúmeros pais e mães, País afora. Ali, com o nó na garganta, vi os jovens que amam e querem amar sem preconceitos, sem discriminação. De cabelo cor-de-rosa, com seus piercings, com suas tatuagens, os que não curtem tatuagens nem piercings, mas gostam dos que gostam de tatuagens e piercings. O meu nó na garganta é também de vergonha. Vergonha de ver a contradição em que o ser humano se tornou. A cada passo que dou, sinto como se o chão se abrisse e eu me visse ali, no lugar de cada um que anda, juntos, por apenas um outro ser humano, ao qual também me coloco no lugar. O chão se abre e eu vejo meus próprios defeitos, minha própria história de vida e me sinto envergonhada por tantas vezes julgar precipitadamente aquela menina linda de c

RIP

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Vander Lee, você se foi daqui cedo demais..:-( Alma Nua Ó Pai Não deixes que façam de mim O que da pedra tu fizestes E que a fria luz da razão Não cale o azul da aura que me vestes Dá-me leveza nas mãos Faze de mim um nobre domador Laçando acordes e versos Dispersos no tempo Pro templo do amor Que se eu tiver que ficar nu Hei de envolver-me em pura poesia E dela farei minha casa, minha asa Loucura de cada dia Dá-me o silêncio da noite Pra ouvir o sapo namorar a lua Dá-me direito ao açoite Ao ócio, ao cio À vadiagem pela rua Deixa-me perder a hora Pra ter tempo de encontrar a rima Ver o mundo de dentro pra fora E a beleza que aflora de baixo pra cima Ó meu Pai, dá-me o direito De dizer coisas sem sentido De não ter que ser perfeito Pretérito, sujeito, artigo definido De me apaixonar todo dia De ser mais jovem que meu filho E ir aprendendo com ele A magia de nunca perder o brilho Virar os dados

Kubrick‬

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Agosto.

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Tiempo.

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