Calímaco, recém-chegado de Paris. Lucrécia, bela e religiosa mulher. Ele se apaixona por ela. Mas ela é casada com Messer e jamais se envolveria em traição. O apaixonado, então, descobre que o casal era infértil e tem uma ideia. Calímaco finge-se médico. Afirma ter poção mágica, capaz de fazer Lucrécia engravidar. Como? Ela teria que ter relações sexuais logo após a medicação. Problema: quem dormisse com a jovem neste intervalo morreria. Pensando em si, Messer concorda com a traição da esposa. Frei Timóteo, após receber valores de Calímaco, convence Lucrécia que para se chegar ao bem (ter filhos) é, por vezes, necessário passar pelo mal (adultério). Ela aceita. Na noite da relação, após experimentar prazer incomum, Lucrécia descobre a farsa. Calímaco se declara à jovem. E o que ela faz? Continua. O apoio do frei, da mãe e do marido, segundo a jovem, era sinal de providência divina. E ela não recusaria “presente dos céus”. A obra Mandrágora de Maquiavel, narrada acima, f...