50 tons de Tudo.
Um filme. Aquele filme que sempre passa em todos os aniversários, mas dessa vez é um filme pra la de Noir. É um filme cheio de Tarantinos e Goudarts, cheio de muita emoção e porque não dizer, chanchadas. Passa um filme como se você fosse da protagonista, mocinha, doce e lânguida, à vilã, má e sem nenhum coração. Um filme com tantas, tantas aventuras e tantos erros e acertos, que na hora que esse filme passa, nem respirar se consegue. Dos dias em que se achou que não iam acabar até os dias em que se faltou respiração, de alegria. Sim, está passando um filme, um filme com uma excelente trilha sonora, onde os músicos também dançam e são atores nas cenas principais. Um filme em que, só agora, houve a descoberta de que sou parte fundamental da Direção, do roteiro e não mais apenas atriz. E isso fez desse filme o melhor filme. Um achado, uma Graça, uma alegria sem fim e inabalável. Um filme de uma vida cheia de vivências interiores sutis e explícitas, impressionantes e impressioná