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Pedrinha de Aruanda.

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A intimidade, dá pra sentir o cheirinho de mãe, de avó, de filha e mãe juntas.  Intimidade de Bethania e Canô.

Que acabe o mundo de 2012.

Não há como não estranhar o fato de que, por mais que você se esforce, as coisas não andem como você planeja. O desespero fica batendo à porta e você se esquivando. Eu me esquivando. Perdas, perdas e perdas. Parece que algo ou alguém conspirou ou conspira contra você, calafetando entradas e saídas na sua vida. Dias difíceis. Coisas bobas, mas que afetam outras, maiores. Já comecei o ano praticamente com meu carro sendo roubado, o computador quebrado (ferramenta de trabalho), celular que pifa de repente. Dinheiro que falta, embora você tenha inteligência e ânimo para produzir e várias outras coisas mais. Não tenho costume nem gosto de reclamar, mas...é uma fase entorpecedora e bem comprida. Não encontro respostas. Falta de Deus? Ora, mas se Deus é algo intocável em minha vida, sempre foi? Como assim que eu tenho que ser a palmatória do mundo? Tanta gente que, dentro dos padrões mais estabelecidos desenvolveram uma fé, comportamentos e tantas outras coisas diferentes e hereticamente...

Documentários de Musica Brasileira.

40 DOCUMENTÁRIOS SOBRE A MÚSICA BRASILEIRA PARA ASSISTIR DE GRAÇA. http://pedroconsortebr.wordpress.com/2012/10/30/documentarios-sobre-a-musica-brasileira-lista-completa/

Voltas.

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"Tudo vai, tudo volta; eternamente gira a roda do ser. Tudo morre, tudo refloresce, eternamente transcorre o ano do ser. Tudo se desfaz, tudo é refeito; eternamente constrói-se a mesma casa do ser. Tudo se separa, tudo volta a se encontrar; eternamente fiel a si mesmo permanece o anel do ser. Em cada instante começa o ser; em torno de todo o "aqui” rola a bola "acolá”. O meio está em toda parte. Curvo é o caminho da eternidade." (Friedrich Wilhelm Nietzsche, in 'Assim falou Zaratustra'.)
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Eu choro, eu rio, eu prevejo, eu sinto, eu pressinto, eu sinto tudo ouvindo essa canção,  minha preferida, dele.  

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Tabacaria.

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Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, Para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa, Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada. Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade. Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer, E não tivesse mais irmandade com as coisas Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada De dentro da minha cabeça, E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida. Estou hoj...