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Mostrando postagens de junho, 2012

fatalismo real

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Perfeito/Perfeita.

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Hoje.

Deus, me dê um pedacinho sempre da SUA misericórdia,  ao menos um pedacinho.  Me dá um pedacinho da TUA misericórdia porque eu sei que não preciso ver para crer,  mas quando vejo,  creio mais ainda. Amém.

Lição de hoje.

Não se vanglorie.

Até que a vida real..

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Aonde está mesmo o amor? Aquele amor dos romances, das películas antigas, dos filmes e das novelas, da ficção, em que torcemos para que 'os dois' fiquem juntos, até mesmo que a morte os separe? Por que é tão difícil aceitar e encarar que os grandes romances e as grandes histórias de amor ainda podem acontecer, neste século, nesse mundo hodierno e moderno, aonde a maledicência, o desagravo e o ódio vilmente imperam? Tive que baixar a guarda e aceitar isso, já que não acreditava mais. Não mesmo. O ir e vir do outro, o desejo da pele quente o tempo inteiro e a imensa vontade de adentrar nos recônditos mais secretos, independente de idiossincrasias. Eu quero escrever um texto que fale sobre esse amor, sim, junto com o desejo, mas o amor não me deixa fazer isso, já que a vida real mesmo é que está me mostrando que um grande amor e uma grande história de amor ainda podem existir. Existe uma luta ferrenha. mas tento e um dia consigo fazer melhor, e melhor. Vida real que dis...

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Ontem.

Sempre grata a Deus, por tudo.

O que de um quê.

Um que de o que? O que? Curiosidade do menino calado. Da pele, cerne, o sonho. Um som sempre no ar. Noir.  Guerra e paz na frente.  Um filme Noir sem gente. A graça do menino. O homem em cima de mim. O dom de aprender a amar do que anda trôpego.  Do velho, a dor. O santo.  O insano.  A mente transportada na viagem suada e no que ainda está por vir. Da risada cínica. Curiosidade dos astros, na bola que rola, no corpo guardado.  E grudado. O corpo fala, mas sangra por dentro. O corpo sangra por dentro, mas não fala. Mas ama. Ama até adoecer, até esquecer. Revela. Revelador. Revela a dor. Da mãe que é o antes, sai da frente, o depois. O escorraçar do Deus. O próprio deus. O hoje, o antes, sem futuro.  Da praia, o mar do esquecimento. O torto, oposto, solto. O doce. Encaixe perfeito do som e do bom. Tempo perfeito no ócio e no cio. A cor de um marrom que eu mordo.  Chocolate. Tu, teu. Amor.

Paz e amor.

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Aí a vida sempre vem lhe trazendo surpresas. Pessoas que entram na sua vida e trazem mais brilho, uma forma de pensar diferente..coisas boas, portanto. O contrário também pode acontecer, de algo surpreendentemente ruim chegar na sua vida, trazendo angústia, insatisfação e desprazer. A revelação imediata ou não imediata do que você consegue suportar, ou não. Já sei que só consigo ficar dentro de coisas que sustentem minha paz. Uma aglomeração de angustia e insatisfações e lá estou eu me debatendo, querendo respirar fora do afogamento. Não consigo não soçobrar, mas não morro. Afundar, até afundo, mas não me afogo. A morte não é o ponto de querer desistir de algo. A falta de medo me faz querer sempre prazer no que eu faço, penso e vivo. Aí sofro por não pensar muito no 'futuro'. O que é o futuro? Lamento não ter essa disposição de deixar de viver o hoje, em detrimento desse futuro que a todos surpreende. Mas eu sofro com isso, não posso mentir. É um sofrimento revelador...