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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Amor, afeição, sociedade e companheirismo.

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Foto tirada por mim, nesse ano de 2011, em São Paulo.

31 de dezembro de 2011.

E eu pensando no que escrever nesse ultimo dia do ano? Pensei, pensei, mas ando sem inspiração. Ao menos, inspirações que me façam sentar e escrever sobre algo específico. Fase. Tudo é fase. Um dos meus maiores prazeres, por certo, mas sem uma motivação legítima, embora não falte 'material' para escrever. Aliás, um ano cheio, intenso em material para escrever textos e textos. Estou encarando mesmo esse ano como um ano realmente cheio de muitas emoções, que, óbvio, não entrarei em detalhes. Adoro a palavra clichê e acabo sendo clichê, já que foi um ano extremamente incisivo no que se refere a ônus e bônus, em todos os setores da minha vida. Mas eu vivo sempre assim. E quem não vive? Se tem dinheiro, falta às vezes saúde. Se tem um corpo perfeito, falta cérebro. Se tem muita saúde, falta motivação para aproveitar. Perdas e danos, perdas e ganhos, perdas, escolhas e crescimento. Crescer significa mesmo alguma coisa que ainda nem sei o que é. Ou sei. Tá vendo como eu não sei? Con...

Remorso

'Às vezes, uma dor me desespera... Nestas ânsias e dúvidas em que ando. Cismo e padeço, neste outono, quando Calculo o que perdi na primavera. Versos e amores sufoquei calando, Sem os gozar numa explosão sincera... Ah! Mais cem vidas! com que ardor quisera Mais viver, mais penar e amar cantando! Sinto o que desperdicei na juventude; Choro, neste começo de velhice, Mártir da hipocrisia ou da virtude, Os beijos que não tive por tolice, Por timidez o que sofrer não pude, E por pudor os versos que não disse!' Olavo Bilac

O CÉTICO E O LÚCIDO.

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No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.       O primeiro perguntou ao outro: - Você acredita na vida após o nascimento?   - Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós  precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.  - Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?   - Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui.  Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.   - Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão  umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída – o  cordão umbilical é muito curto.  - Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados  a ter aqui.   - Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O p...

Hoje.

Só hoje consegui tirar as marcas dos pneus do carro, da garagem. Mas lembrei que tenho pernas e fiquei feliz.

Do Twitter.

@CARPINEJAR Fabrício Carpinejar  'Para não envelhecer: nunca troque a curiosidade pela experiência.'

Dar um 'T'.

Não consigo parar de chorar..só um pouco.  Depois passa.

Hoje.

Pensando no que eu sou. Talvez um lixo como mãe, um lixo como tudo. Grata a Deus, ainda que esteja sendo difícil entender tantas coisas.

Roubo.

Não, não sei mais de nada. Passado, presente e futuro, tudo se mistura na minha cabeça, que agora gira à toda velocidade. Eu não sei mais o que seja ter o domínio de nada. Talvez nunca tenha sabido. Talvez não tenha tido nenhum propósito mesmo eu  ter vindo aqui a esse mundo cão. Não sei mais de nada mesmo. Me sinto feliz pelas minhas poucas ambições e talvez pela minha resignação mesmo, que se tornou um defeito imenso nesse momento. Não sei mais o que pensar, nem o que falar, nem o que desejar, nem mesmo o que lamentar. Acho que chegou sim, algum momento de deixar as armas no chão, respirar e ficar ali, inerte e absorta, deixando que tudo se torne mais claro em minha cabeça. Todo lixo da vida foi exposto e eu reconheço o que precisa ser reciclado. Minha independência me exaspera e eu não sei mais como a consegui, nem porque ela me é tão preciosa. Corto o cordão umbilical da esperança, sentindo meu pulsos ainda quererem muita vida, toda a vida do mundo. Das perdas e dos...

Natal 6.

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Enquanto tanta miséria acontece por aí, finalmente um alento. Que coisa mais linda, ganhei meu dia, minha semana e meu ano em ver isso!

Natal 5.

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Natal 4.

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Natal 3.

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Natal 2.

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Dica de presente de Natal pra mim.

Filmes de arte. Podem ser piratões, sem problemas. Vários, muitos! Dizem que tem uma banca de um tal de 'Índio', na Senhor dos Passos, em frente à C&A, que vende. Seguem algumas dicas, alguns já vi, mas não tenho. Depois não diz que eu tô até sendo tolerante com a exploração midiática desta sacra festa. Dicas de Biográficos: 1. Camille Claudel (em Paris de 1885, a jovem escultora torna-se aprendiz e amante do grande Rodin, o que a torna mal vista pela sociedade. rompe com o escultor e entra numa espiral de loucura. grandes interpretações de Isabelle Adjani e Gerard Depardieu) (JÁ TENHO!) 2. A Moça do Brinco de Pérola (na Holanda do século, uma jovem camponesa vai trabalhar na casa do grande pintor expressionista Johannes Vermeer, e acaba tornando-se sua modelo para seu quadro mais famoso. linda fotografia, linda Scarlett Johansson) 3. Basquiat (o jovem artista negro Jean Michel Basquiat vive na mendicância pelas ruas de Nova York, até ser descoberto por Andy Warhol - v...

Natal 1.

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É isso.

Então...Natal tá chegando, né?

Do Facebook.

'Passei a maior parte da minha vida procurando respostas nos lugares errados, nesses lugares aprendi muitas coisas, inclusive quais eram os lugares certos para procurar, quando comecei a procurar as respostas nos lugares certos, as coisas que aprendi nos lugares errados começaram a fazer sentido. Eu não teria aprendido nada se tivesse pulado etapas, e o que sei até aqui é o seguinte: o conhecimento não é a resposta, mas sim a experiência, não basta ter a informação, é preciso viver de acordo com o que você descobriu.' Facebook:  Edney Souza

Bem assim.

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www.malvados.com.br

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Preconceito é a coisa mais feia do mundo.

Sem medo..só gostar, sem mais nada.

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Hoje acordei meio triste, pensativa e em um dos raros momentos de reflexão, para mudanças e esclarecimentos. Pode ser TPM ou um dos dias que lembro muito da minha mãe, do que ela me diria. Como sempre, explico. Deve ter sido alguma coisa bem arraigada, vinda da minha criação. Criação da qual muito me orgulho. Deve ser coisa de índole, de caráter, que meus pais, meus avós e todos os agregados incutiram na minha cabeça. Pode ter sido também as palmadinhas que recebi na infância, ou ter sido cobrada sempre com veemência para que, sempre, invariavelmente tivesse muita educação, muita honestidade e coisas relacionadas. Ou o que escolhi para mim, que foi, como dizia uma cantora aí, 'me virar sozinha', quando poderia estar em situações extremamente diferentes, hoje, quando o assunto é estabilidade financeira. Deve ter sido esse arsenal de coisas que me fazem hoje, embora dê tantas cabeçadas por aí, jamais me aproximar ou desenvolver QUALQUER relação, de qualquer nível, por interesses...

Hoje.

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Desculpas, pedidos de perdão banais?

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Saudade de Cássia.

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Na data de aniversário de Cássia Eller,  a versão exclusiva de “Luz dos Olhos” voz e violão do Ruivão. http://nandoreis.uol.com.br/10-de-dezembro-luz-dos-olhos/

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Do Facebook.

‎'Gente burra pensa que é inteligente.  Gente inteligente sabe que é burra'.

Quer cuidar da minha vida?

Pague minhas contas.  Aí eu permito.

Existência.

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http://www.malvados.com.br/

Hoje.

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‎'...Só existe opção quando se tem informação...  Ninguém pode dizer que é livre para tomar o sorvete que quiser se conhece apenas o sabor limão..' (Gilberto Dimmenstein)

A Rede Social II.

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Evoluir!

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