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Mostrando postagens de setembro, 2019

Sábado

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Saímos sábado decretados a rever nossa ex casa, vizinhança (que ainda estivesse lá e vivos, claro) e assim aconteceu.  Passamos na nossa rua, os donos atuais da nossa ex casa foram muito simpáticos, como sempre. Está toda reformada. Fomos batendo nos vizinhos e encontramos D. Lipínha. Sim, não sabemos o nome dela, só aquele apelido e os nomes dos seus filhos, que eram amigos da minha irmã e do meu irmão. D. Lipinha era aquela vizinha costureira, fumava muito e lembramos que as roupas vinham todas com cheiro característico de cigarro. Pois, está viva, inteira, serelepe e ficou muito, mas muito feliz em nos reencontrar. Sua filha, Rosa, faleceu de câncer, o filho está em São Paulo e a filha chamada Marcinha (diminutivo de Marcia, óbvio) mora em Vit. da Conquista e conseguimos falar com ela por vídeo. Uma delícia reencontra-la! D. Lipinha mesmo (sempre rio com esse apelidinho) nos levou à casa da minha melhor amiga, Luciana, casa enorme, colada com a "minha'. O que nos deixou p

Sexta-feira - Fazenda Alto Bonito.

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Ver video em instagram - @helenaquenaoedetroia Tenho que começar contando como minha irmã conseguiu descobrir se a a fazenda Alto Bonito ainda existia e se podíamos ir lá reve-la. Meu avô era um fazendeirão muito conhecido na região de Itapetinga e Itarantim e na ela se lembrava da Coopardo, empresa de insumos agropecuários, que meu avô sempre passava. Ligou pra lá e pra encurtar a historia, Deus mandou um anjo, um funcionário dessa empresa, Junior, que saiu perguntando a muita gente se ainda conhecia essa fazenda, que uma moça queria revisitar o passado ali. Minha irmã enviou fotos antigas.  Em uma das tantas peças que se encaixaram nessa abençoada viagem, minha irmã acabou recebendo o contato do atual dono da fazenda, que reside em Belem do Pará e tudo parecia já escrito nas estrelas que iria acontecer. Ele entrou em contato com os caseiros e disse que as portas da fazenda estavam abertas pra nós. Que ia mandar matar um carneiro, uma galinha e fazer um almoço pra nos receber. Q

Quinta, saída e chegada.

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Primeiro dia de viagem, saímos cedinho, pois sabíamos que a viagem seria longa. Almoçamos no Shopping em Itabuna, sempre na expectativa de também rever muitas pessoas que passaram por nossas vidas. Já morei em Itabuna por 7 anos. Seria muita 'sorte' encontrar ali amigos queridos como Paulo Luna e esposa e alguns outros. Pegamos estrada novamente e chegamos em Itapetinga por volta de 15:00hs, como previsto. Fomos direto para o hotel Morumbi.  Claro, tudo está diferente do que deixamos, há 40 anos atrás, mas muita coisa ainda está EXATAMENTE igual. Descansamos um pouco e saímos para comer, ansiosos por rever tudo. Paramos logo na Praça Dairy Walley, vulgo Praça dos Bois. Nossa rua e a rua da minha avó ficam bem ali na descida. Tudo estava bem grande na nossa memória. Os bois, a Prefeitura, o Hotel Goitacaz, a própria praça. Hoje, adultos, estão bem menores. Nossa visão infantil aumenta tudo. Caminhamos por ali e percebemos que algumas casas estão do mesmo jeitinho de quando