Sábado

Resultado de imagem para concha biblioteca itapétingaResultado de imagem para concha acustica itapétingaSaímos sábado decretados a rever nossa ex casa, vizinhança (que ainda estivesse lá e vivos, claro) e assim aconteceu.  Passamos na nossa rua, os donos atuais da nossa ex casa foram muito simpáticos, como sempre. Está toda reformada. Fomos batendo nos vizinhos e encontramos D. Lipínha. Sim, não sabemos o nome dela, só aquele apelido e os nomes dos seus filhos, que eram amigos da minha irmã e do meu irmão. D. Lipinha era aquela vizinha costureira, fumava muito e lembramos que as roupas vinham todas com cheiro característico de cigarro. Pois, está viva, inteira, serelepe e ficou muito, mas muito feliz em nos reencontrar. Sua filha, Rosa, faleceu de câncer, o filho está em São Paulo e a filha chamada Marcinha (diminutivo de Marcia, óbvio) mora em Vit. da Conquista e conseguimos falar com ela por vídeo. Uma delícia reencontra-la!
D. Lipinha mesmo (sempre rio com esse apelidinho) nos levou à casa da minha melhor amiga, Luciana, casa enorme, colada com a "minha'. O que nos deixou pasmos é que ela foi entrando, portão e portas abertas, procurando D. Kinha (não me pergunte o nome verdadeiro que eu não sei), a mãe de Luciana. Que vontade que eu estava de rever Luciana. Ficamos ali um tempão sentados na sala de estar, esperando a dona da casa chegar, a TV estava ligada, seus chinelos próximos ao sofá que ela estav sentada e nós ali, invadindo. Que saudade do meu interior!
Consegui falar tambem com Luciana por vídeo, já que ela está viajando. Tudo muito emocionante. 
Como D. Kinha não voltou, fomos andar por ali, ir à igreja, que estava fechada, fomos na Concha acustica, passei em frente à Biblioteca em que eu ia ler, colocava meus braços pequenos no balcão e pedia livros pra ler. Deus, que delicia!
Era um tempo maravilhoso de paz, amor, liberdade. Me orgulho de ter sido uma criança que brincava muito, corria e brincava, mas tambem sempre lia muito. 
Fomos ao Colégio Alfredo Dutra, só tirar uma foto pra enviar pro meu pai, que ensinou lá muitos anos, depois fomos ao encontro de um senhor amigo da minha irmã e do meu cunhado, que tinha encomendas para a filha, que mora em Feira. Como ele é taxista, marcamos de encontra-lo no Mercadão, uma espécie de feira de Itapetinga. Assim que minha irmã desceu do carro e perguntou quem era a pessoa, era ele mesmo! Que viagem encaixadinha, sempre repito isso. Deus é muito bom o tempo todo. Compra de carne do sol, matamos saudade de ver 'ximango' e fomos rever a Igrejinha de Pedra, outro lugar que marcou nossas vidas.
Esta mais lindo que antes. Um restaurante belíssimo nos aguardava, com uma música boa e um verde, uma natureza, linda e muito verde. Esqueci de falar sobre o clima, que adoro, ameno, até meio friozinho, do jeito que gosto. Almoçamos la mesmo nesse restaurante, fomos descansar um pouco e depois fomos à casa de Sr. Davo, o mesmo que encontramos pela manhã. Ele mora proximo ao lago e, depois de tomar café com iguarias deliciosas feitas por D. Maria, ficamos por ali pelo lago. O dia foi cheio de emoção, estavamos bem cansados, mas muito felizes com tudo que já havia acontecido. Eu precisaria de muitas horas e textos para contar detalhes, mas vou fazer isso aos poucos.














Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

'...todas as cartas são...'

Poema declaratório.

Infame.