"Eu sempre me fascinei com o matemático indiano Srinivasa Ramanujan. Ele dizia que para resolver seus intricados teoremas era movido apenas pela beleza das equações.
Na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando acabamos de ler um poema."

(Hilda Hilst)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O bordado - lado avesso.

'...todas as cartas são...'

Darwin, Lamarck, Deus e Eva.