...
"...Às vezes até na vida é melhor, ficar bem sozinho.
Pra gente sentir qual é o valor de um simples carinho.
Te sinto no ar, na brisa do mar, eu quero te ver.
Pois ontem à noite, sonhando acordada..Dormi com você."
(Ângela Ro-Ro)
.......................
Ah, esse moço chamado tempo. Se te conhecer há anos foi bom, imagine te rever depois de tantos anos. A química, o sorriso, os olhares, o toque, a ofegância, tudo ainda intocável, mas ainda melhor, sem rasuras de tempo. Esse tempo ajudou a aperfeiçoar nós dois... e seus cachinhos de anjo anda são os mesmos. Os olhos azuis parecem me olhar com mais desejo ainda. E eu adoro isso. As unhas não são mais roídas, mas as mãos, mesmo macias, garantem a virilidade habitual. Os sonhos não são mais os mesmos, mas o agora é o que nos garante o prazer mútuo. Mas você e eu estávamos ali, sem o tempo presente passando, mas, parado. Do passado-tempo, lembranças doces. Eu, por sua vez, agora livre, inteira, sem mais quadros nem pessoas andando na casa do meu coração e da minha mente. Só você. E agora eu pude estar mais eu e no meu espaço. Tudo ainda é. Tudo foi. E melhor. E acho que será mais. Mas isso é só o que eu acho. Porque quem manda é o tempo, moço dos cachinhos dourados.
.......................
(Para o moço dos cachinhos dourados.)
Pra gente sentir qual é o valor de um simples carinho.
Te sinto no ar, na brisa do mar, eu quero te ver.
Pois ontem à noite, sonhando acordada..Dormi com você."
(Ângela Ro-Ro)
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Ah, esse moço chamado tempo. Se te conhecer há anos foi bom, imagine te rever depois de tantos anos. A química, o sorriso, os olhares, o toque, a ofegância, tudo ainda intocável, mas ainda melhor, sem rasuras de tempo. Esse tempo ajudou a aperfeiçoar nós dois... e seus cachinhos de anjo anda são os mesmos. Os olhos azuis parecem me olhar com mais desejo ainda. E eu adoro isso. As unhas não são mais roídas, mas as mãos, mesmo macias, garantem a virilidade habitual. Os sonhos não são mais os mesmos, mas o agora é o que nos garante o prazer mútuo. Mas você e eu estávamos ali, sem o tempo presente passando, mas, parado. Do passado-tempo, lembranças doces. Eu, por sua vez, agora livre, inteira, sem mais quadros nem pessoas andando na casa do meu coração e da minha mente. Só você. E agora eu pude estar mais eu e no meu espaço. Tudo ainda é. Tudo foi. E melhor. E acho que será mais. Mas isso é só o que eu acho. Porque quem manda é o tempo, moço dos cachinhos dourados.
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(Para o moço dos cachinhos dourados.)
Comentários
Beijos, amei o texto...
:)*