Feira.

Vim em Feira hoje resolver coisas.
Parei e escrevi ao computador.
Fiz isso a mão essa semana em Salvador, à luz do celular, para que o companheiro não acordasse.
Foi bom relembrar como é minha letra e como as frases soltas são traduções de sentimentos.
Lamentei o fato de não já ter um bloco de notas mental, porque tudo que passei pro papel já estava sendo formatado em minha mente. Também sei que alguém, quando eu morrer vai ler tudo que escrevo hoje e sorrir. Ou chorar. Ou pensar em como a vida é ardente. Será que vou ser alguma celebridade no futuro, por alguém ter lido coisas tão sequeladas? Não é minha pretensão, mas, tava pensando nisso agora.

Preciso ir..

Comentários

Alisson Souza disse…
Também gosto de rabiscar a vida, soltar letras por aí, mesmo que sem sentido.

Postagens mais visitadas deste blog

'...todas as cartas são...'

Poema declaratório.

Infame.