..don't take my kindness as weakness..
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Mostrando postagens de maio, 2008
Dia das mães.
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É....eu sou mãe. Que sorte ser eu mãe. De coração rasgado na falta. De coração sempre incerto... Do amor que não se pode medir. Quisera eu poder dizer o que é ser mãe. Do monturo erguer a força. Enxugar lágrimas quando se precisa ver sorrisos. Quisera eu saber.. Só sei-me amada, mãe amada. De tanta felicidade, só posso agradecer. Filhos, sorte minha tê-los tido.
Me ama???
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Futucando Orkuts, o que mais vejo é a esmagadora maioria de 'amigos', dizendo um pro outro que ama. Engraçado isso. Mais comum entre adolescentes. É um tal de 'Miguxa, te amo', 'Migaaaaa, te adooorooo', 'Amigo, te amo mais que tudo'. Quanta superficialidade...será que ama mesmo? Fico me perguntando se o amor que une dois amigos, amigas, não tem que ser um amor provado principalmente pelo TEMPO , sim, pelo tempo, que tudo prova. Ainda mais quando se trata de algo tão sagrado como o amor que une duas pessoas. Banaliza-se também o amor, nada mais seria esperado, já que as relações se tornaram também banais, superficiais, improváveis sempre. Aprendi a não dizer que amo alguém, sem antes passar pelo crivo do amigo TEMPO. Mas isso sou eu. Já presenciei 'amigos' desses que ali escrevem tanto que amam, amam e amam, quando na falta da pessoa, ou ao menor deslize, tecerem comentários sórdidos acerca do tal objeto 'amado'. Rude, não? Simpatia, apreç
Eu fui e vou de novo!
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Coletivo Circo Dá Samba Todas as terças, às 20h , acontece no Circo Picolino (Pituaçú s/n) o encontro musical do Coletivo Circo Dá Samba , com João Jonga de Lima, Tito Bahiense e Sandra Simões. A proposta é um samba intimista, de boteco, de alma lavada, popular e gostoso. Com canções de Tito, de Jonga e de Sandra e sambas de grandes bambas brasileiros. O couvert artístico custa R$ 7,00. Tito Bahiense é cantor,compositor, roquero e mpbezero. Atualmente prepara uma porrada de coisas pra soltar de vez sem precisar tirar alguém da sala. Recentemente teve uma de suas canções gravadas por Gal Costa. Integra a atual banda de Ivete Sangalo como backing vocal. João Jonga de Lima é cantor, compositor e produtor musical. Integra a banda baiana Sambatrônica, com a qual já gravou um cd e um dvd, lançados pelo seu selo independente Macaco Beleza Discos. Agora, no final de dezembro, Jonga integrou o elenco do filme Xisto Bahia – Isto é Bom, com a direção de Joel de Almeida. Sandra Simões é cant
ABCdário. (Millôr)
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Esta composição gestaltiana levou anos, literalmente, para ser feita. Foi melhorando na medida em que o tempo - os anos, Deus meu! - foram passando. Publicada a primeira vez em 1958, na revista O Cruzeiro, foi reescrita para várias publicações. Não se consegue fazer esse tipo de coisa, numa sentada só. Tem que ser um pouco chinês. O A é uma letra com sótão. Chove sempre um pouco sobre o à craseado. O B é um l que se apaixonou pelo 3 . O b minúsculo é uma letra grávida. Ao C só lhe resta uma saída. O Ç cedilha, esse jamais tira a gravata. O D é um berimbau bíblico. O e minúsculo é uma letra esteatopigia (esteatopigia, ensino aos mais atrasadinhos, é uma pessoa que tem certa parte do corpo, que fica atrás e embaixo, muito feia). O E ri-se eternamente das outras letras. O F , com seu chapéu desabado sobre os olhos, é um gangster à espera de oportunidade. O f minúsculo é um poste antigo. A pontinha do G é que lhe dá esse ar desdenhoso. O g minúsculo é
Medo do escuro do sol.
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A noite acaba rápido e a lua demora a vir. Eles brigam demais, o sol e a lua. As vezes olho pro céu a tarde e lá está ela. Mas o sol nem liga, fica ali, quente, poderoso, mas acho que ele finge, afinal nunca vi o sol a noite. Mas a noite, em meio à escuridão, a lua segue sem medo, sem medo do escuro . A lua é então mais poderosa que o sol. Ela não tem medo do escuro.
Vômito..
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É, eu sou impaciente, minha cabeça dá um nó, porque não gostaria de ser muita coisa que sou. Ao mesmo tempo, quero ser mais e mais e mais do que sou. Me acho sim perfeita dentro de um esquema de curiosidade que me compele a galgar cada vez mais em conhecimento. Peço socorro.Preciso saber o limite disso já que meu desejo seria me isolar, me afastar do humano, do corruptível. Odeio a mesmice. Odeio. Odeio a porcaria da coisa rasa, que me impede de falar coisas maiores. Mas o que são as coisas maiores? Eu sei bem o que são. Difícil encontrar o perfeito que compartilha essa minha curiosidade. Ao menos compartilha, nem seja igual. Desisto de escrever. Falam bobagens e futilidades. Coisas rasas ao meu lado e eu odeio isso. Não sei o que fazer. Sou e estou doente, precisando correr e pegar o sol com a mão, como diria o poeta. Preciso me permitir adoecer por coisas mais importantes também. Onde está o limite da vida feliz? Percebo que a dor do raso é não saber quem é. Ou o que é. É raso. E eu