O ideal é não mais padecer por causa de coisas bobas. O ideal é lutar mesmo, num estilo auto-ajuda por enxergar a felicidade, seja nas mínimas coisas, seja nas maiores e mais impactantes. Ainda considero como mais importante a fé, mas considero também as atitudes. Aliás, andam juntas. Se eu evitar tomar algumas atitudes simplesmente porque posso julgar contraditórias à minha fé, eu jamais teria conseguido mudanças de vida radicais ou um estado de felicidade permanente, simplesmente por entender que intrepidez leva a um aprendizado. Nem sempre o que vem é bom, mas quero saber tambem o que não é bom pra valorizar o bom quando ele vier ou estiver ali, bem à minha frente.

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