'...todas as cartas são...'
Cartas, ah, as cartas de antigamente. Só quem cresceu escrevendo e recebendo cartas entenderá meu saudosismo. As cartas eram ansiosamente esperadas, talvez porque fossem as respostas ao que havíamos perguntado, mas também porque eram, sim, um bálsamo finalizador e curador da tal ansiedade em recebe-las. Para mim era sempre um ritual escrever cartas. Desde pequena minha mãe me ensinou toda uma aristocrática e tradicional forma de escrever cartas, do início ao final, até à postagem. Me colocava sentada na mesa da sala grande da casa onde morávamos, pegava aquele bloco de papel que era específico para escrever cartas, com aquelas folhas fininhas, delicadíssimas, e, de início, por ser pequena, escrevia com lápis, para poder apagar os prováveis e normais erros pueris. Aos poucos pude ir escrevendo de caneta. Começava sempre e invariavelmente com o cabeçalho, tipo: "Itapetinga, 22 de novembro de 1975". Depois, cerca de 3 linhas abaixo, a saudação: "Querida prima, Lau
Comentários
1) Quando Jesus falou para Pedro, imagine Êle apontando para sí mesmo na segunda parte da frase:
Assim como és Pedro(apontando para Pedro) sobre esta (apontando para sí) pedra edificarei a minha Igreja.
2) Passar um camelo pelo buraco de uma agulha, faz referência ao formato das entradas rebaixadas das foralezas, onde um cavaleiro seria derrubado se tentasse entrar na corrida. O camelo teria que entrar de joelhos... A porta da igreja da natividade hoje dá um exemplo disso.
Agora a trave no olh sempre me chamou a atenção poi o exagero certamente é uma piada.
Graça e Paz!