Hoje, ora vamos!
Ora, vamos! Ah, é muito bom. É um prazer inenarrável conhecer a si mesmo, mesmo que o conhecimento lhe leve a constatar que o que você é, não é necessariamente o que os outros querem que você seja, nem o clichê recomendado. É voce ser e pronto. O olhar alheio é importante quando há do que se resguardar sim, e se proteger. Difícil é aceitar que quem não caminhou nem uma milha, nem um décimo do que você já caminhou, lhe diga quem você é.
Ah, vamos! Sou e sempre fui extremamente amada, cortejada, reverenciada por me manter longe das instabilidades e sim, lutar pelo que eu conquisto, seja la o que for! Ora, vamos! Vamos deixar de firulas e entender que o ser humano sofre de ciumes, de sentimentos ruins e de desinsortes. Só lamento as vezes ter que me trocar com gente sem o menor trato emocional, que se desconfigura ao menor sinal de oportunidades.
Ah, que saco! Que saco ter que muitas vezes ter que dizer, falar e mostrar coisas a outras pessoas desprovidas de motivação pessoal para o aprendizado. Ih, que saco ter que ter que dizer que a questão não é idade ou coisas externas. É subjetivo e além do palpável. É abstrato. Mas aí eu tenho que descer e fazer o papel da bruxa má, de mulher chata, ciumenta e possessiva. Sou mesmo.
Ao menos não preciso mais me chapar. Não tenho uma adolescencia prolongada e me fantasio de junkie para me socializar e ganhar o mundo. Sou forte, insaciável e nada está fora do meu alcance, independente de desejos. Tenho filhos, fé em Deus, raiz fincada, sou elegante e minha caretice beira à consequência do que a vida me impôs e eu tenho que valorizar isto. Conheço tanto, sei tanto, vejo tanto, sou tanto do mundo e caio de boca no que já conheço, que essas pessoas são peças fáceis no meu jogo de xadrez.
Tupiniquins, paradas num tempo demodê, sem graça, de chapação muitas vezes, burrice e incertezas. Ah, que saco! Eu gastando minha boa energia, numa cidade cheia de encantos, numa fase sensacional, para descer, parar e dizer: "ei, acorda, voce ta pisando em terreno que eu plantei". Ah, vamos! Vamos sacar nossas armas e lutar por espaços sem entrar no espaço alheio, com olhos bem abertos. Ora, me poupem de ter que descer. Ora, vamos!
Ah, vamos! Sou e sempre fui extremamente amada, cortejada, reverenciada por me manter longe das instabilidades e sim, lutar pelo que eu conquisto, seja la o que for! Ora, vamos! Vamos deixar de firulas e entender que o ser humano sofre de ciumes, de sentimentos ruins e de desinsortes. Só lamento as vezes ter que me trocar com gente sem o menor trato emocional, que se desconfigura ao menor sinal de oportunidades.
Ah, que saco! Que saco ter que muitas vezes ter que dizer, falar e mostrar coisas a outras pessoas desprovidas de motivação pessoal para o aprendizado. Ih, que saco ter que ter que dizer que a questão não é idade ou coisas externas. É subjetivo e além do palpável. É abstrato. Mas aí eu tenho que descer e fazer o papel da bruxa má, de mulher chata, ciumenta e possessiva. Sou mesmo.
Ao menos não preciso mais me chapar. Não tenho uma adolescencia prolongada e me fantasio de junkie para me socializar e ganhar o mundo. Sou forte, insaciável e nada está fora do meu alcance, independente de desejos. Tenho filhos, fé em Deus, raiz fincada, sou elegante e minha caretice beira à consequência do que a vida me impôs e eu tenho que valorizar isto. Conheço tanto, sei tanto, vejo tanto, sou tanto do mundo e caio de boca no que já conheço, que essas pessoas são peças fáceis no meu jogo de xadrez.
Tupiniquins, paradas num tempo demodê, sem graça, de chapação muitas vezes, burrice e incertezas. Ah, que saco! Eu gastando minha boa energia, numa cidade cheia de encantos, numa fase sensacional, para descer, parar e dizer: "ei, acorda, voce ta pisando em terreno que eu plantei". Ah, vamos! Vamos sacar nossas armas e lutar por espaços sem entrar no espaço alheio, com olhos bem abertos. Ora, me poupem de ter que descer. Ora, vamos!
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