war of love
O amor resolveu declarar guerra e eu fiquei sem entender.
Jamais imaginaria que o amor declarasse guerra.
Antes o amor era só amor e dizia não gostar de guerras.
É paradoxal. O amor mentiu pra mim, disse que ia me amar e foi cruel.
O amor resolveu declarar guerra, se sujou com sangue e me fez lutar com armas que eu nem conhecia.
Toda forma de guerra, até do amor, é feia e cruel.
E eu, enxergando a tempo que o amor mentiu e declarou guerra.
Desfiz meus castelos e corri pras colinas com o coração na mão.
De lá, de longe, pude enxergar o amor chorando.
Lamentando ter declarado guerra, revivendo as lembranças boas.
Lembrando das flores que foram dadas, da dedicação que tive por ele.
Dos momentos de risos e humildade, peculiares ao amor.
E o amor sofre, chora, lamenta, minguando, murchando.
O amor resolveu declarar guerra.
E morreu.
Jamais imaginaria que o amor declarasse guerra.
Antes o amor era só amor e dizia não gostar de guerras.
É paradoxal. O amor mentiu pra mim, disse que ia me amar e foi cruel.
O amor resolveu declarar guerra, se sujou com sangue e me fez lutar com armas que eu nem conhecia.
Toda forma de guerra, até do amor, é feia e cruel.
E eu, enxergando a tempo que o amor mentiu e declarou guerra.
Desfiz meus castelos e corri pras colinas com o coração na mão.
De lá, de longe, pude enxergar o amor chorando.
Lamentando ter declarado guerra, revivendo as lembranças boas.
Lembrando das flores que foram dadas, da dedicação que tive por ele.
Dos momentos de risos e humildade, peculiares ao amor.
E o amor sofre, chora, lamenta, minguando, murchando.
O amor resolveu declarar guerra.
E morreu.
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