No mais.
Desapega. Liberta. Vai, liberta. Morre, suma, faça alguma coisa, mas faça! Que coisa mais chata. Deixa os outros viverem suas vidas, por favor. Vai arrumar outros amores, ou OUTRO AMOR especial, mas deixa que o outro viva. Tira o que foi bom e liberta o outro. Você está atravancando apenas o seu próprio caminho, de ninguém mais. Não saca que o outro, os outros estão anos luz adiante, vivendo altas histórias, altos Insights e você aí, cheia de lembranças e estagnada.
Que preguiça de gente estagnada. De gente que não evolui, não liberta os outros, para poder libertar sua própria mente. Que preguiça. Os outros estão vivendo suas vidas de forma total, intensamente e, pouco tempo prá esses outros, já é mais que o tempo que você imagina que tenha sido seu tempo, quando o assunto é intensidade. Chupa isso, engole isso, morra com isso, mas vá viver sua vida também! Que coisa chata, tá ficando feio, chato. Seu catatonismo é ridículo e ridicularizado.
Deixa de ficar futucando esse baú de lembranças, porque o baú de lembranças do outro só é um baú lá no canto, embolorado, cheio de recordações, para serem remexidas apenas quando se quer. Bau de lembranças que valeram a pena, fizeram parte da história, de uma história por vezes bonita, significativa, mas que passou. É, passou. Agora é outra história a ser formada e, pode ter certeza, viva, atual e presente. No presente. Estou descendo para escrever isto, já que nossas diferenças são gritantes e é até desproporcional demais os níveis todos, considerando vários aspectos. Óbvio. Mas, necessário. O incômodo é só como uma mosquinha que fica ali, e, ao invés de ser morta, é jogada pra fora, com um jornal enrolado.
Acorda e esquece. É, esquece mesmo. Vai viver como se fosse um alguém que precisa de muito mais. Pensa assim. Se permita ser você, mesmo que você seja mesmo essa pessoinha apática e sem graça, medrosa, cheia de travas e que perdeu, por não ter a audácia e a competência suficientes para transformar sua vida. Os outros são audaciosos, corajosos, intensos, não perdem tempo com travas, nem com medos imbecis. Se lançam e vivem 10 anos a mil.
Faz esse favor, some, evolui, cresce, ou, como eu acho (ou tenho certeza) de que isso não vai acontecer, já que a sorte de encontrar alguém que lhe ofereça ferramentas de crescimento é baixíssima, principalmente quando é assim, sem nenhum senso de conquista e hermeticamente empobrecida de criatividade periférico-social e mental, de qualquer forma, deixa os outros em paz. Você não vai conseguir se aproximar. Você, apenas você vai se machucar, ninguém mais.
Os outros estão blindados, eles têm urgência nessa blindagem diária, formada com muito, mas muito amor, muita 'coisa' que eu jamais diria aqui, apenas porque não interessam e você não entenderia. Tudo muito intenso. Tudo muito intenso. Por mais que, no raso, se diga que 'há uma importância em você..', numa fala até de misericórdia, de piedade, é só isso que você vai ter. Você vai ter sempre migalhas. Gosta de migalhas? Gosta, sim, já sei que as tem sempre, por isso recorre a elas. Os outros mudaram, e muito. Você perdeu, vai ter que admitir isso. Não teve coragem e não teria de novo, até porque nem seria nada igual ao que é. Jamais, até por questões bem óbvias.
Os padrões seriam outros e seria tudo muito pobre e tradicional demais para que o outro, que precisa ser 'liberto', pudesse crescer tanto em tão pouco tempo. Seu mundo é tão imbecilizado e medíocre (até pelo tempo vivido e pela escolha de viver, mesmo esse pouco tempo, de forma medíocre - existem os que viveram pouco, mas se lançam mais) que ainda acha que o outro gosta e deseja ainda as mesmas coisas de antes e ainda o procuram para as mesmas coisas. Ledo engano. Estagnação a sua. Estagnação a dos que ainda estão no seu mundo, apático, pobre, miserável e longe de uma mente mais aprofundada, projetos mais altos e sentimentos mais intensos, como coragem e audácia.
Estou escrevendo numa linguagem bem rasa, pra me fazer entendida, porque se fosse escrever eruditamente e pesadamente, com certeza, não seria entendida. Vai, por favor, some. Vai, liberta. Pega o cisco que ainda existe e joga na rua, pros outros pisarem. Deixa que o vento leve as cinzas que ainda restam das fotos que já foram até deletadas, queimadas e das que não se pode fazer isso, aprende a guardar o respeito pelo presente, ali, na sua cara, estampado. O passado é passado e não volta mais. Tem nele (no passado) a lembrança boa, o carinho pelo aprendizado e outras coisas mais, mas é passado. Ele não vai voltar mais. Morra, suma. De preferência, cresça, já que, para os outros, pode ter certeza, isso não vai fazer a menor diferença.
Que preguiça de gente estagnada. De gente que não evolui, não liberta os outros, para poder libertar sua própria mente. Que preguiça. Os outros estão vivendo suas vidas de forma total, intensamente e, pouco tempo prá esses outros, já é mais que o tempo que você imagina que tenha sido seu tempo, quando o assunto é intensidade. Chupa isso, engole isso, morra com isso, mas vá viver sua vida também! Que coisa chata, tá ficando feio, chato. Seu catatonismo é ridículo e ridicularizado.
Deixa de ficar futucando esse baú de lembranças, porque o baú de lembranças do outro só é um baú lá no canto, embolorado, cheio de recordações, para serem remexidas apenas quando se quer. Bau de lembranças que valeram a pena, fizeram parte da história, de uma história por vezes bonita, significativa, mas que passou. É, passou. Agora é outra história a ser formada e, pode ter certeza, viva, atual e presente. No presente. Estou descendo para escrever isto, já que nossas diferenças são gritantes e é até desproporcional demais os níveis todos, considerando vários aspectos. Óbvio. Mas, necessário. O incômodo é só como uma mosquinha que fica ali, e, ao invés de ser morta, é jogada pra fora, com um jornal enrolado.
Acorda e esquece. É, esquece mesmo. Vai viver como se fosse um alguém que precisa de muito mais. Pensa assim. Se permita ser você, mesmo que você seja mesmo essa pessoinha apática e sem graça, medrosa, cheia de travas e que perdeu, por não ter a audácia e a competência suficientes para transformar sua vida. Os outros são audaciosos, corajosos, intensos, não perdem tempo com travas, nem com medos imbecis. Se lançam e vivem 10 anos a mil.
Faz esse favor, some, evolui, cresce, ou, como eu acho (ou tenho certeza) de que isso não vai acontecer, já que a sorte de encontrar alguém que lhe ofereça ferramentas de crescimento é baixíssima, principalmente quando é assim, sem nenhum senso de conquista e hermeticamente empobrecida de criatividade periférico-social e mental, de qualquer forma, deixa os outros em paz. Você não vai conseguir se aproximar. Você, apenas você vai se machucar, ninguém mais.
Os outros estão blindados, eles têm urgência nessa blindagem diária, formada com muito, mas muito amor, muita 'coisa' que eu jamais diria aqui, apenas porque não interessam e você não entenderia. Tudo muito intenso. Tudo muito intenso. Por mais que, no raso, se diga que 'há uma importância em você..', numa fala até de misericórdia, de piedade, é só isso que você vai ter. Você vai ter sempre migalhas. Gosta de migalhas? Gosta, sim, já sei que as tem sempre, por isso recorre a elas. Os outros mudaram, e muito. Você perdeu, vai ter que admitir isso. Não teve coragem e não teria de novo, até porque nem seria nada igual ao que é. Jamais, até por questões bem óbvias.
Os padrões seriam outros e seria tudo muito pobre e tradicional demais para que o outro, que precisa ser 'liberto', pudesse crescer tanto em tão pouco tempo. Seu mundo é tão imbecilizado e medíocre (até pelo tempo vivido e pela escolha de viver, mesmo esse pouco tempo, de forma medíocre - existem os que viveram pouco, mas se lançam mais) que ainda acha que o outro gosta e deseja ainda as mesmas coisas de antes e ainda o procuram para as mesmas coisas. Ledo engano. Estagnação a sua. Estagnação a dos que ainda estão no seu mundo, apático, pobre, miserável e longe de uma mente mais aprofundada, projetos mais altos e sentimentos mais intensos, como coragem e audácia.
Estou escrevendo numa linguagem bem rasa, pra me fazer entendida, porque se fosse escrever eruditamente e pesadamente, com certeza, não seria entendida. Vai, por favor, some. Vai, liberta. Pega o cisco que ainda existe e joga na rua, pros outros pisarem. Deixa que o vento leve as cinzas que ainda restam das fotos que já foram até deletadas, queimadas e das que não se pode fazer isso, aprende a guardar o respeito pelo presente, ali, na sua cara, estampado. O passado é passado e não volta mais. Tem nele (no passado) a lembrança boa, o carinho pelo aprendizado e outras coisas mais, mas é passado. Ele não vai voltar mais. Morra, suma. De preferência, cresça, já que, para os outros, pode ter certeza, isso não vai fazer a menor diferença.
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