Belong.
Pertencer é estar, apenas? Não, pertencer é muito mais. Acredito num amor-pertencimento. Sórdidos os desencontros da vida, que de uma forma muitas vezes cruel, nos fazem aprender sobre esse pertencimento. É muito mais do que dois corpos. Muito mais. Vai de almas. De uma condição gemelar, sem condições impostas. Está cansativo o assunto de que devemos viver sem rótulos, há rótulo para o auto-pertencimento.
Eu só quero coisas simples. Não acho que deva acontecer exatamente como eu imagino, mas acho que o pertencer é o mais próximo da sublimidade do que seja amor. No cotidiano, nada mais é simples, tudo tem que ser sob a tensão de abortamento deste pertencimento, infelizmente.
Estamos constantemente sob a áurea tenebrosa do descuido, do descaso ético, da displicência para com o outro. Dos sorrisos temos medo, por talvez avistarem lágrimas. Todos os afagos estão num picadeiro, sempre à vista, para aplausos ou calvário.
São invasões, são tensões, são evasões. Tudo o que resta são datas, horas e minutos sem os prolongamentos que a simplicidade do pertencimento embute. Resta a dor de saber que não há mais pertencimentos simples e leves. E aí, se torna repetitivo o viver assim. Com o passar do tempo, é melhor se pertencer, aprender a se pertencer, se amar, se querer, ter prazer num auto pertencimento.
Toda a paz do mundo em se pertencer! Cada hora, cada minuto, cada segundo, se torna mais valorizado e dentro do coração se matam os monstros que rondam dois que queiram se pertencer. O pertencimento de sua própria alma com seu próprio corpo, acaba desnorteando todas as intenções dos seus intentos de lutar por relações que não valem a pena. Exceder os limites do tentar e depois, estar só de novo, feliz e sem permitir que ninguém mais quebre esse pertencimento de si mesmo.
Antes só do que sem se pertencer. Antes só do que usar sempre máscaras e brincar com a desordem que o outro pode causar nesse seu caminho até se pertencer. Ninguém lhe derruba,não há carência que mate sua força, quando se pertencer é sua única segurança. Não é estar, apenas. É de dentro para fora, sem enganos. Bem simples assim.
Eu só quero coisas simples. Não acho que deva acontecer exatamente como eu imagino, mas acho que o pertencer é o mais próximo da sublimidade do que seja amor. No cotidiano, nada mais é simples, tudo tem que ser sob a tensão de abortamento deste pertencimento, infelizmente.
Estamos constantemente sob a áurea tenebrosa do descuido, do descaso ético, da displicência para com o outro. Dos sorrisos temos medo, por talvez avistarem lágrimas. Todos os afagos estão num picadeiro, sempre à vista, para aplausos ou calvário.
São invasões, são tensões, são evasões. Tudo o que resta são datas, horas e minutos sem os prolongamentos que a simplicidade do pertencimento embute. Resta a dor de saber que não há mais pertencimentos simples e leves. E aí, se torna repetitivo o viver assim. Com o passar do tempo, é melhor se pertencer, aprender a se pertencer, se amar, se querer, ter prazer num auto pertencimento.
Toda a paz do mundo em se pertencer! Cada hora, cada minuto, cada segundo, se torna mais valorizado e dentro do coração se matam os monstros que rondam dois que queiram se pertencer. O pertencimento de sua própria alma com seu próprio corpo, acaba desnorteando todas as intenções dos seus intentos de lutar por relações que não valem a pena. Exceder os limites do tentar e depois, estar só de novo, feliz e sem permitir que ninguém mais quebre esse pertencimento de si mesmo.
Antes só do que sem se pertencer. Antes só do que usar sempre máscaras e brincar com a desordem que o outro pode causar nesse seu caminho até se pertencer. Ninguém lhe derruba,não há carência que mate sua força, quando se pertencer é sua única segurança. Não é estar, apenas. É de dentro para fora, sem enganos. Bem simples assim.
Comentários