"Vivemos no universo da sobre exposição e da obscenidade, saturado de clichês, onde a banalização e a descartabilidade das coisas e imagens foi levado ao extremo. Como olhar quando tudo ficou indistinguível, quando tudo parece a mesma coisa?"
- Nelson Brissac Peixoto, "O olhar estrangeiro". In: NOVAIS, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 361.
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