Quais seus interesses? Como boa geminiana, tenho interesse por de tudo um pouco, por isso, decidi usar meu blog para postar conteudos relevantes que sejam importantes e te direcionem para cursos, palestras, etc. Vamos comigo?
Mal do mundo.
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"O mal neste mundo é que os estúpidos vivem cheios de si e os inteligentes cheios de dúvidas"
É o bordado do lado contrário bem feito. Sentido. Com a autoridade de quem quer muito que tudo aconteça e dê certo, do lado avesso. Foi-se a minha professora de bordado que afirmava toda hora que 'a verdadeira bordadeira se conhece pelo lado avesso do bordado'. Morreu e eu senti muito, mais essa perda, porque, além de minha 'professora' de bordado, ela era a sogra e segunda mãe da minha irmã, próxima, mulher vivida, cheia de autoridade e sabedoria na vida. E eu senti tudo de novo (sofrimento por perdas, como a da minha mãe), olhando rostos dantes tão significantes, mas que agora se perderam nesse tempo cruel, que faz crescer pequenos e anular grandes. Faz feios ficarem bonitos e bonitos ficarem feios. E o MEU bordado vai se formando, para muitos, do lado avesso. E ela me ensinou a bordar olhando o lado avesso de tudo, sem saber. Sem saber que tecia na minha vida, meadas eternas de ensinamentos. Sua doçura no tratamento para comigo ainda salta aos meus olhos e à minha l
Cartas, ah, as cartas de antigamente. Só quem cresceu escrevendo e recebendo cartas entenderá meu saudosismo. As cartas eram ansiosamente esperadas, talvez porque fossem as respostas ao que havíamos perguntado, mas também porque eram, sim, um bálsamo finalizador e curador da tal ansiedade em recebe-las. Para mim era sempre um ritual escrever cartas. Desde pequena minha mãe me ensinou toda uma aristocrática e tradicional forma de escrever cartas, do início ao final, até à postagem. Me colocava sentada na mesa da sala grande da casa onde morávamos, pegava aquele bloco de papel que era específico para escrever cartas, com aquelas folhas fininhas, delicadíssimas, e, de início, por ser pequena, escrevia com lápis, para poder apagar os prováveis e normais erros pueris. Aos poucos pude ir escrevendo de caneta. Começava sempre e invariavelmente com o cabeçalho, tipo: "Itapetinga, 22 de novembro de 1975". Depois, cerca de 3 linhas abaixo, a saudação: "Querida prima, Lau
É, eu sou mulher. Tenho TPM, fico abusadíssima em algum periodo do mês, sangro pra caramba também num periodo desse mesmo mês, tendo que usar aqueles insuportáveis absorventes, esteja fazendo calor ou frio. Uso os absorventes internos, sempre à frente do tempo, claro, mas também é porque fico querendo me livrar dos externos, que são uma agressão (Não que os "O.B's" da vida não sejam). Também sinto aquelas dores de cólicas de vez em quando, mas isso é bobagem, já que é só mais uma dor, das centenas existentes na fisiologia humana, independente de gênero (fígado, rim, cabeça..). Já engravidei e carreguei uma criança dentro da barriga por 9 quase intermináveis meses (por duas vezes apenas, graças a Deus). Já pari das duas unicas formas possíveis de se ter filhos, um de parto normal, outro de cesariana. Nenhuma destas duas formas eu aconselho, já que não morri de amores por nenhuma das duas alternativas. Pra dizer a verdade, detestei as duas. Sou mulher e não gostei de p
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