Out

Encontro alguém que vive postando fotos com os amiguinhos sem graça (eu te amo pra la e pra cá), a criatura esculacha a patota family toda pelas costas e ainda diz que to fazendo falta. To completamente fora. Não sou obrigada a aturar gente falsa, gente que, mesmo conhecendo ha tempos, entendo que não me acrescenta em mais absolutamente nada. Sentava 3, 4 horas do meu fim de semana com gente que nem diversão mais me proporcionava, e, alem disso, ainda traz mais gente, chata, medíocre, mesquinha, fútil. Fico pensando em como conseguem viver no meio de tanta falsidade, porque estou bem certa de que sabem que uns falam dos outros (coisas escabrosas) pelas costas. Não consigo entender amizades assim, ja andei em vários nichos e sei bem o que são as pessoas. Esse grupo dessa pessoa que encontrei, especificamente, persiste, acredito eu, apenas por pura falta de opção melhor. De opções melhores. Eu saio. Saio disso logo que começa a me ser reincidentemente indigesto e parto em busca de gente leve, sincera, amiga de verdade. Ou prefiro ficar sozinha. Melhor até sem dar maiores explicações, até porque eles não tem esse bom costume de conversar e aparar arestas. É um joguinho constante, uma egotrip cômica, bizarra. Que bom, assim fica mais fácil. Essa bolha deles chega a ser ridiculamente engraçada. Que alívio não ser mais dessa patota, embora saiba que devo ser tema de alguns seres inanimados que a ela pertencem. Não sou melhor que ninguém, sendo bem clichê, mas tambem não sou pior e nem igual a alguns. Liberdade é tambem ter coragem de se livrar de prisões afetivas, de gente que lhe chama de irmão, mas se tornou um calo no seu pé. Egoísmo? Não. Escolha. Que eles sigam lá nos seus mesmos assuntos, lugares, coisas, pessoas. To ali voando e bem longe da maledicência dos tais. Beijos.

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