Quando as pedras falam.
Uma recente pesquisa feita pelo instituto Datafolha mostra que três em cada 10 brasileiros (29%), com 16 anos ou mais, são evangélicos. Se formos incluir os Católicos, como cristãos,. somam-se aí quase 90% da população brasileira. Tenho visto discussões acaloradas, geralmente criticando negativamente esse fenômeno. Como cristã desde o meu nascimento, completamente apaixonada pela história de Jesus, pela Bíblia, já que creio sim que ela é o registro (humano) do que Deus nos quis mostrar e deixar como parâmetros para viver aqui, analiso esse fenômeno de forma bem diferente.
Por que não olhar isso como positivo e retirar de cada uma um pouco do que é bom?
Fui criada na Igreja. Uma Igreja tradicional, porém, não tão conservadora. Uma Igreja histórica, que tinha em Calvino e Lutero seus pilares. Meus pais já eram da Igreja e assim era ativa em uma até meus 30 anos, quando, por inúmeros motivos, me afastei (desta Igreja). Acontece que, mesmo afastada, bebia de cada uma um pouco, e, claro, da água limpa de cada uma.
Óbvio, todas as Igrejas tem suas falhas, suas idiossincrasias, seus dogmas espúrios, seus exageros, porém, da mesma forma, ali devem existir humanos piedosos, sinceros, com o coração imerso em Jesus, em Deus, muito mais abnegadas e misericordiosas que eu (muito mais!), que cumprem os mandamentos com muito mais afinco que alguns que se acham donos de uma VERDADE absoluta e de uma SINCERIDADE DE CORAÇÃO também absoluta.
Que tal aliviarmos na nossa vã intransigência?
Esse vídeo é de um depoimento de uma moça, membro da Igreja Adventista, Igreja a qual admiro por demais sob alguns aspectos: pela sua musicalidade perfeita e pelo sua admoestação sobre uma alimentação e estilo de vida saudáveis. Recomendo que assista a esse depoimento e, destravando todo seu arsenal bélico de acusações sobre as denominações e fachadas, absorva o que é bom e agradeça também a Deus, como ela o faz, por ter-nos deixado orientações de como viver e sermos curados, sadios e felizes.
Por que não olhar isso como positivo e retirar de cada uma um pouco do que é bom?
Fui criada na Igreja. Uma Igreja tradicional, porém, não tão conservadora. Uma Igreja histórica, que tinha em Calvino e Lutero seus pilares. Meus pais já eram da Igreja e assim era ativa em uma até meus 30 anos, quando, por inúmeros motivos, me afastei (desta Igreja). Acontece que, mesmo afastada, bebia de cada uma um pouco, e, claro, da água limpa de cada uma.
Óbvio, todas as Igrejas tem suas falhas, suas idiossincrasias, seus dogmas espúrios, seus exageros, porém, da mesma forma, ali devem existir humanos piedosos, sinceros, com o coração imerso em Jesus, em Deus, muito mais abnegadas e misericordiosas que eu (muito mais!), que cumprem os mandamentos com muito mais afinco que alguns que se acham donos de uma VERDADE absoluta e de uma SINCERIDADE DE CORAÇÃO também absoluta.
Que tal aliviarmos na nossa vã intransigência?
Esse vídeo é de um depoimento de uma moça, membro da Igreja Adventista, Igreja a qual admiro por demais sob alguns aspectos: pela sua musicalidade perfeita e pelo sua admoestação sobre uma alimentação e estilo de vida saudáveis. Recomendo que assista a esse depoimento e, destravando todo seu arsenal bélico de acusações sobre as denominações e fachadas, absorva o que é bom e agradeça também a Deus, como ela o faz, por ter-nos deixado orientações de como viver e sermos curados, sadios e felizes.
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