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Mostrando postagens de dezembro, 2010
Pondé/Amy.
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Trecho de texto escrito por Luiz Felipe Pondé para a revista Serafina de domingo (Folha de São Paulo) E Amy não faz ridiculo de boazinha, coisa rara na cultura dominada pela breguice. [...] Haja saco para roqueiros que cantam em nome de um mundo melhor. A imagem de astros pop morrendo de overdose nos anos 60/70 fazia parte da ética contra o sistema. De lá para cá a caretice de se preocupar com o corpo tomou conta do mundo. E artista bonzinho é artista fraquinho. Não é que se morrer de overdose voce é talentoso. Pode ser apenas mais um idiota da fila. A virtude básica da tragédia é a coragem de viver sabendo-se amaldiçoado pela finitude e pela falha trágica, ou seja, a desmedida ( hybris, em grego antigo ). A desmedida é o passo que leva o herói a maldição, o exagero passional, a revolta diante do destino. Estamos todos condenados a gargalhada da morte. A diferença é quem ri de volta para ela, dançando, ou quem chora de medo. Por isso Nietzsche dizia que o que move a vida da maioria
Massageando o EGO.
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No chat do Facebook: --" Roberto Kuelho diz: Oi Silveira, bom dia! --Helena diz: Oi menino! --Roberto Kuelho diz: Te gosto, viu? Entrei só pra dizer isso! --Helena diz: Tambem gosto de tu! hehehe [...] --Roberto Kuelho diz: Deixa eu te falar Depois quero conversar com você sobre seu Blog.. --Helena diz: Certo..:) --Roberto Kuelho diz: É muito bom pra ficar quieto! kkkkkkkkkkk --Helena diz: Obrigada..Mas..nao chega aos pés do teu ..:) --Roberto Kuelho diz: Depende da otica. --Helena diz: Tambem..é outro 'estilo' , digamos assim, tu sabes.. -- Roberto Kuelho diz: isso amo o que vc escreve vamo tumar um café pra conversar sobre isso? -- Helena diz: Vaaamo! [...]" ............. Roberto Kuelho é cantor, compositor e proprietario do blog: www.blogdokuelho.com.br e é meu amigo a muitos anos. O unico defeito dele é ser pagodeiro, embora faça música de vez em quando.
O gato mia.
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Raul voltou pra casa dele. Comeu legal, dormiu, brincou, se divertiu, mas não era aqui o lugar dele. Também, nossa relação já não estava lá essas coisas, já que ele insistia em fazer a necessidades fisiológicas dele num só lugar e eu já estava detestando ter que limpar, tendo ânsias de vômito. Também, afora ser um felino, com seu ar sempre imponente e independente, já imprimia uma certa dependência com relação à minha pessoa, e isso me exaspera. Não gosto que ninguém nem nada seja dependente de mim. Raul, o gato, entrou aqui em casa porque estava faminto e eu não gosto de ver nenhum ser vivo com fome. Como adoro gatos, peguei um certo dia para dar comida, mas sabia que era da vizinha. Hoje a vizinha retornou de viagem e veio me pedir o gatinho de volta, após 5 dias em que o bichano estava comendo ração de primeira e brincando muito comigo. Bem, claro, eu entreguei de bom grado. Tive de novo a certeza de que todas as relações tem seus ônus e bônus. Eu já estava me preparando para dev
Traumas.
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Roberto Carlos fala nesta música do acidente que sofreu na infância e de como não perdoava o pai por ter mentido enquanto ele estava no hospital, afirmando, após a amputação de metade da perna, que ele voltaria a andar normalmente. Finalmente, entendeu seu pai, quando teve que mentir para seu próprio filho, que sofria de glaucoma, afirmando que ele não ficaria cego. Uma das canções mais bonitas do Rei. ............ (Post de Renato Arnun, no Facebook )
Quem, eu?
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Barraqueira Márcia Castro Não me peça pra ficar no meu canto E tentar evitar. Eu bem tento, mas pra sapo engolir Tenho que muita água tomar. Não aturo pirraça, trapaça, mentira, traição Me seguro um instante Num outro adiante, explode o vulcão Sem vergonha Com essa artimanha pra me golpear Não se acanha Que trama, armadilha te apanha Quando a esquina virar Me expôs e nada propôs antes de atirar pelas costas Sei que vai fugir quando o bicho pegar Posso até me fazer de maluca Posso até acionar abstração Só que tem uma hora, meu filho Que parece embolar a questão Eu começo ficando nervosa Vou perdendo o controle, então Deixo o bom senso de lado Ultrapasso e parto pra ação Porque eu sou de rodar a baiana Fazer vexame E xingar todo mundo de tudo quanto é nome Passo mal de excesso, mas não passo fome Eu bem que sou o tipo de mulher barraqueira que apronta Grito, brigo, bato, passo logo da conta Porque mágoa só fica pra quem não desconta Posso até me fazer de maluca Posso até acionar abstr
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Depois de ter dado de presente ao namorado um aquario com um Beta azul dentro de dia, e na mesma noite brigado, por pura insanidade dele, no 'day after' , uma das mensagens no celular: __"(...) Me acalme, por favor, me ajude, me tire desse descontrole, pelo amor de Deus. Estou nervoso..(...)" Eu respondo apenas: __"Olhe pro peixe. Com certeza vai se acalmar."
Sessão TPM.
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Nunca questione uma TPM de uma mulher, nem diga que é bobagem. Nem a instigue, nem faça comentários hostis. Não é desculpa, ao menos no meu caso, já que sinto as carnes do corpo tremerem e meu cérebro meio que funciona transformando um caroço de feijão numa montanha. Reconheço apenas pelo meu estado físico primeiro, depois pelo meu humor. O corpo incha e fica em tempo de explodir. As mãos tremem, até as pestanas e os cílios tremem. Então, melhor ficar sozinha, isolada (de preferencia amordaçada e numa camisa de força..hehehehe..brincadeirinha..). Até se mexerem com quem eu gosto eu viro uma fera. Mas é uma fera mesmo. E, pra meu espanto, minha criatividade fica aguçada, entre outras coisas. Eu precisava comprar uma bolsa nova, que me facilitasse a vida. Na verdade não precisava tanto assim, já que tenho várias bolsas e embora eu insista em usar apenas uma delas, afagando mais ainda o meu jeito básico de ser, quando o assunto é moda e consumismo, queria uma bolsa cheia de bolsos na f
Antonímia.
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Me explica aí como faço pra conseguir amar a todos indistintamente, vai. Me explica como faço pra entender que a hipocrisia tem como pano de fundo, o preconceito. Eu preciso entender disso a fundo. Acho que vou morrer sem entender ou sem conseguir lidar com o fato de que, mesmo tendo a plena consciência de que vamos todos pro mesmo lugar, somos meros mortais, de que não somos nada, de que nosso corpo é também um nada, somos todos iguais debaixo do sol, não consigo ter tanta certeza dessa 'igualdade'. A cada dia vejo que não existe mais essa igualdade. Sendo bem simplória, como posso encarar que alguém que consegue estuprar uma criança, com requintes de crueldade, por exemplo, é igual a mim, pra início de conversa? Se for para nos referirmos à matéria, corpo, realmente, todos somos iguais e um verme é igual a mim, até. Mas, quando páro pra pensar que não consigo conviver com determinados tipos de pessoas, começo a diferencia-las, me acusando as vezes e me condenando ao infam
Darwin, Lamarck, Deus e Eva.
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É, eu sou mulher. Tenho TPM, fico abusadíssima em algum periodo do mês, sangro pra caramba também num periodo desse mesmo mês, tendo que usar aqueles insuportáveis absorventes, esteja fazendo calor ou frio. Uso os absorventes internos, sempre à frente do tempo, claro, mas também é porque fico querendo me livrar dos externos, que são uma agressão (Não que os "O.B's" da vida não sejam). Também sinto aquelas dores de cólicas de vez em quando, mas isso é bobagem, já que é só mais uma dor, das centenas existentes na fisiologia humana, independente de gênero (fígado, rim, cabeça..). Já engravidei e carreguei uma criança dentro da barriga por 9 quase intermináveis meses (por duas vezes apenas, graças a Deus). Já pari das duas unicas formas possíveis de se ter filhos, um de parto normal, outro de cesariana. Nenhuma destas duas formas eu aconselho, já que não morri de amores por nenhuma das duas alternativas. Pra dizer a verdade, detestei as duas. Sou mulher e não gostei de p
Gaga salva!
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Lady Gaga salvou meus livros! Explico..meus livros, depois da minha mudança ainda estavam numa caixa, embaixo de tudo tinha uma revista Rolling Stone que tem a Gaga na capa. Caiu uma chuva torrencial em Feira esta noite. A chuva só chegou até a revista..nao molhou nenhum livro!..hehehe..Viva a Gaga! ..quando lembrei saí desperada, uma outra caixa estava a salvo, mas a outra vi que tava meio molhada embaixo..saí tirando e la estava a revista da Gaga toda molhadinha e nada de molhação nos meus books..hehehe..amei!
Flor de Lotus.
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Passava todos os finais de ano em Salvador, de preferência na muvuca mesmo, na Barra. Pra mim era sagrado ter que pisar os pés na areia daquele mar, pular aquelas 7 ondinhas. De 2005 para 2006, resolvi ir de ultima hora, já que não havia programação alguma. Como sempre, fiquei num Albergue de amigos chegados, que infelizmente não estavam por lá. Tudo bem curtir o Reveilon sozinha. Não me é estranho e imaginei que não ficaria tão sozinha assim, já que ali não se fica sozinho mesmo, e mesmo se ficasse, não é problema pra mim o ficar só. Cheguei já quase em cima da hora e realmente a movimentação já estava enorme. Tomei um banho, vesti a roupa de Reveilon, um vestido azul, e sentei na área externa do Albergue, dando um tempo, para mais perto do horário chegar até à praia, o que não é nada fácil. Tem que se atravessar até hoje, uma multidão. Fiquei por ali sozinha mesmo, mas observei que uma moça, alta, mas bem alta mesmo, bonita, com um aspecto meio oriental, estava sozinha também e fi
Gavetas.
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Poucas coisas me emocionam hoje em dia, mas, ainda há coisas sim que me causam forte emoção. O que é estranho é que a emoção não questiona em que momento chegar. É a grande diferença de tempos atrás, onde existia uma certa compulsão por estimular o derramar de lágrimas, o êxtase sensacionalista, principalmente religiosamente falando. Hoje me emociono com coisas estranhas, pessoas, atitudes, acontecimentos, aqui, ali e alhures, que alguns ririam em imaginar que ali me emocionei. Até lágrimas caem, no meio de uma festa, por exemplo. Não procuro a emoção, ela vem curiosamente chegando e por dentro é como se a mente, o coração e o corpo comungassem de um amolecimento, um comichão idiossincrático e egóico. A emoção causa isso. Embota sua visão e a condescendência e complacência tomam conta. Antes eu me emocionava em casamentos, coisas desse tipo. Hoje não mais. Uma das coisas que me emociona bastante, só em pensar, é quando penso no TEMPO . É. O tempo. O tempo, o dia-a-dia, que nos engana
Fotografando sonhos.
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Sempre que temos sonhos insanos, diferentes ou engraçados, costumamos dividi-los com outras pessoas, contanto o que conseguimos lembrar deles. A pequena Mila, filha da publicitária Adele Enersen, no entanto, é muito nova para revelar à mãe os enredos que passam por sua cabeça enquanto tira um cochilo. Por isso, a criativa mãe decidiu adivinhar cada um deles, transportando para a vida real as possíveis situações vividas pelo bebê entre um sono e outro. Utilizando materiais do dia a dia, como roupas de banho e de cama, brinquedos, algumas peças recortadas e uma máquina fotográfica, Adele mostrou seu bebê surfando, domando elefantes, fazendo viagens intergaláticas e brincando com malabares. Tudo isso sem acordar a pequena modelo. Confira aqui que criatividade e fofura. Adorei o 'Roquenrou'!